sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Nave Mãe

O claro e o escuro têm sabores díspares
Assim como o alto e o baixo, diferentes cheiros
E quando o pêndulo a vácuo parar
A dialética hegeliana vai acabar

Flutuaremos pois a gravidade inesistirá
Finalmente seremos livres da nave mãe
O espiríto se libertará e viveremos com gnomos
Quero ser um cogumelo alucinógeno

O clero é escuro e tem comportamentos díspares
Assim como o alto e baixo tem diferentes poderes
E quando a máquina da guerra parar
A dialética hegeliana vai acabar

O mundo dança conforme a música e o sol
viaje na música e esqueça
Dance conforme a música...seja o sol
Faça a música, dance e conforme a música, seja um músico

A cura é obscura e está em cérebros pirados e díspares
Assim como o cume da ciência depende do cheiro verde
E quando a loucura ou ciência acabar
Esse mundo inexistirá

As linhas retas já parecem curvas
ou apenas a terra com a gravidade inversa
A nave mãe já não nos quer mais
Estaremos soltos no universo
A dialética hegeliana então não vai acabar

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Nuporaí.........

Quando o sono acaba
E se descobre que o mundo não acabou

De repente se vê....
Correndo nu pelas ruas

Soldados atrás de você
Soldados da moral
dos bons costumes
das tradições e traições

Mas eu corro peladdo
Pelado e livre o dia inteiro
Pelado e livre a vida inteira

Eles não vão me alcançar
Pois estão com roupas apertadas
Eles carregam um fardo pesado
Trouxas....trouxas....trouxas....
eles carregam trouxas de roupas..

Mas eu corro pelado
Pelado e livre o dia inteiro...
Pelado e livre é inteira a vida

Trouxas...trouxas...trouxas...

Eles carregam um fardo pesado
Coitados usam roupas apertadas...

Pelado e livre a vida inteira...

Pertubações.....

A monotonia não causa reflexões
Filosofia que tardia
Amputa a ignorância que alma habita
Ciência que é uma vadia
Caminha descalça e de mãos frias
E não encontra seu ninho

Pudera encontrar todas as respostas
Para todas as certezas
E duvidar daquilo que não se sabe
Ignorando tudo que já soube
Antropomórfico, Antropofágico
Ancestral hereditário

Mitos e tabus de mentalidades colonizadas
Novas verdades e velhas idéias
Nunca novas ou velhas de todo
Ruindo e em erupção
Bricolando a existência
Defactuando o mistério
Pegadas e pezadas mensuradas

Um novo momento se descortina
Desde muito nem mais se pronuncia
já não é o fim dos tempos
muito menos o fim do ciclo
Que ascende e ilumina
vidas escuras, plantas mal plantadas

a voz do ventos.....

Diante do horizonte do mundo a volta
E das vozes que viajam no vento
vozes que são o vento
Como gargalhadas transitórias

Asas do vento desvendando o horizonte
Dentro de um furacão de vozes e ventos
Estranhas imagens, inesperadas aparições

De repente como idéias
Surgindo da profundeza do horizonte
DEntro de um turbilhão
dentro de um furacão..
dentro de minha cabeça
E fora de algum lugar.....

Hipócritas

Eu tenho fome de verdade e vomito a hipocrisia...

O silêncio vale ouro...

E o ouro vale nada.........

Abstraido......

Abstrair-se, ou algo assim
Talvez obstruir....até destruir
Construindo o cívio
da vicilização
Onde quem vence não é a destruição
somente o tempo....

Seja o tempo de perceber , ou corrigir
O de reconstruir.
O de esquecer tudo isso.
Aproveitando esse tempo do viver

Abstrair: Talvez assim...

I can't keep of loving

I can't keep my time babe
My soul child, sometimes
I can't keep my eye of you...

When babe is not around, i feel sadness still...
i get trough the hill
i can't keep of my love no more.....

DAwm out my babe...
I'm not around
I fill the traps you are in...
Traps of the heart
i can't lose my time babe...my soulchild....

Outside the ocean...inmy kind of ride.
Keep your hands on my body
Feel the blood in my veins
Heart beating...soulliving...

Sound fusion of our bodys
Secret spy of your soul and love
Judge of our laws
I can't keep of loving...my soulmate..