Companheiros de jornada da desta nave espacial....começarei as postagens com uma poesia escrita no grande sertão veredas.....
O amor é como a flor, mesmo não semeada?
Entre vários acidentes entre meus risos de bolso
Além de rios em meu rosto
Que mistério é esse que desnuda
E os véus que a revelam
A lua prateada em reinos cercados
É a mesma lua que te desnuda
Mas se pudesse em meus versos
Desnudaria todos os reinos
E tudo seria esse mistério
Que talvez fosse um desenho
Que não precisa de tinta
Assim como uma flor que não precisa ser semeada
Entre todos os mistérios
E segredos que são desnudados
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