terça-feira, 2 de agosto de 2011

Mistérios do Sertão

Companheiros de jornada da desta nave espacial....começarei as postagens com uma poesia escrita no grande sertão veredas.....


O amor é como a flor, mesmo não semeada?
Entre vários acidentes entre meus risos de bolso
Além de rios em meu rosto

Que mistério é esse que desnuda
E os véus que a revelam

A lua prateada em reinos cercados
É a mesma lua que te desnuda

Mas se pudesse em meus versos
Desnudaria todos os reinos
E tudo seria esse mistério

Que talvez fosse um desenho
Que não precisa de tinta
Assim como uma flor que não precisa ser semeada

Entre todos os mistérios
E segredos que são desnudados

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